Segundo o que a legislação estabelece no que tange a Lei 11.769/08,
o ensino da música torna-se pertencente à base curricular como obrigatoriedade
de construção dos saberes envolvendo a Educação Musical, ainda pouco explorada.
De acordo com Lisiane Basse, “as crianças não só ouvem
música, como a produzem, fazendo pequenos arranjos e tocando instrumentos como
a flauta doce e alguns de percussão. Elas também vivenciam a música, por meio
de trabalhos corporais que desenvolvem a atenção e a coordenação motora. Não
queremos formar músicos, mas desenvolver o espírito crítico, conhecer as raízes
da música brasileira, despertar o gosto musical, preservar nosso patrimônio e aumentar
o repertório musical nacional e internacional” (ABEM, 2004, p. 78).
Fonte - imagem: http://www.escolamusicaliadetorres.pt/como-a-musica-afeta-o-cerebro-das-criancas/
Assim como a Tecnologia na educação, a incorporação da
Educação musical é meio de desenvolvimentos cognitivo, construído socialmente e de modo significativo, parecendo também ser um novo desafio para os docentes, que podem inclusive trabalhar estas duas áreas em conjunto, na união de recursos digitais como suportes interessantes no trabalhado pedagógico dos saberes relativos à música
e seus elementos.
Para capacitação, os docentes e escolas em geral/RS poderão optar, por exemplo por formações como a que ocorrerá no dia 16/02/2016 em Santa Maria/RS, utilizando-se de uma metodologia específica e adequada – “Sensibile – Educação musical para crianças”. Para quem possa interessar acesse: http://sensibile.com.br/
Para saber mais sobre essa temática:
Referência:
ABEM- Associação Brasileira de Educação Musical. Anais. V
Encontro Anual. Educação Musical no Brasil: Tradição e Inovação. Salvador –
Bahia, 2004.