terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Principais Tendências para Educação em 2016

Fonte:http://www.escribo.com.br/tendencias-educacao-em-2016/
As 5 Principais Tendências para Educação em 2016
Com o avanço da tecnologia, o ensino tradicional pouco a pouco tem se modernizado. As escolas, atentas à popularização das ferramentas de informação e comunicação, investem cada vez mais em novo métodos de ensino e aprendizagem que atendam às demandas atuais dos estudantes.
Apesar de caminhar a passos lentos, a reforma educacional é uma realidade necessária e em ascensão. Contrariando antigos métodos, o principal objetivo das escolas se torna permitir uma maior aplicação do conhecimento teórico à prática e desenvolvimento dos alunos em sua totalidade. E nada mais é do que uma adaptação a uma realidade já vivida pelos estudantes.
Com isso, diversas tendências tem adentrado o cenário escolar e provocado uma verdadeira revolução a nível mundial no ensino. Enquanto os recursos tecnológicos incrementam e favorecem o compartilhamento de conhecimento, o aprendizado em si tem sido otimizado através de novas didáticas e perspectivas empregadas pelo professor em sala de aula.
A seguir, listamos algumas tendências de mudanças para a educação brasileira que devem ser fortalecidas em 2016. Tais rumos, ainda que incipientes na realidade do país, carregam consigo um enorme potencial de crescimento dado seu alto grau de impacto educacional.

1. Ensino adaptativo

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Dois alunos não aprendem da mesma maneira, de tal modo que um modelo único de educação não consegue promover o desenvolvimento adequado em sala de aula.
Tem entrado em cena, então, o ensino adaptativo, que nada mais é do que uma soma de diferentes estratégias adotadas em sala para comportar os diferentes tipos e estilos de aprendizagem percebidos nos alunos.
Por exemplo, alunos introvertidos nem sempre se dão bem em atividades em grupo ou apresentação de trabalhos, o que não quer dizer que não tenham habilidades diferenciadas em outros modelos de tarefa. Respeitar as diferenças é fundamental, promovendo assim oportunidades igualitárias.
É interessante observar, inclusive, que diversas tendências educativas têm se baseado nesse principio, como, por exemplo, a gamificação e as novas formas de avaliação empregadas; rumos  que serão detalhados nos tópicos a seguir.

2. Gamificação

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A gamificação é o uso de estratégias de interação e cooperação tipicamente encontradas em elementos de videogame na educação. Significa, em outras palavras, ensinar através de jogos e desafios.
Como características a esse método de ensino temos o estimulo ao cumprimento de determinados objetivos, o  feedback constante, a competição e recompensa; podendo ser utilizado em sala com ou sem suporte tecnológico.
Além de ser uma tática que gera rápido engajamento entre os alunos, a gamificação tem a vantagem de promover o ensino adaptativo mencionado no tópico anterior, porque leva em conta as peculiaridades e ritmos de cada estudante de maneira personalizada.
Conteúdos que já foram/são trabalhados tradicionalmente por muitos anos ganham, dessa forma, nova perspectiva, devido a atmosfera diferenciada promovida por essa abordagem.

3. Novas formas de avaliação

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Provas objetivas são tradicionalmente o método mais empregado para avaliação do aprendizadonas escolas. Apesar disso, esse sistema avaliativo tem entrado em declínio dada sua limitação, já que mensura apenas uma das dimensões da aprendizagem.
A tendência para 2016 é que um mix de ferramentas avaliativas sejam cada vez mais utilizadas, englobando não apenas provas escritas, mas também seminários, trabalhos em grupo, debates, relatórios individuais, autoavaliação e observação.
Um exemplo de forma de avaliação interessante acontece na França, onde a nota do aluno vai de 0 a 20. O “10” aqui tradicionalmente empregado como nota máxima, cumpre a função do nosso 7, representando que o aluno ficou na média, apresentando desempenho mediano. O 17 assume então a posição do 10, o que significa que o aluno cumpriu o potencial esperado pelo professor.
O grande diferencial dessa metodologia é que o espaço entre o 17 e o 20 está reservado aos alunos que de alguma formar supreeenderam o professor, indo além das expectativas. Estimulando assim, o desenvolvimento do potencial em sala.

4. Livros digitais interativos

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Outro recurso que tem ganhado destaque  por conta dos seus impactos educacionais são os livros digitais interativos, ferramentas utilitárias bem mais ricas do que meros e-books.
Um livro digital interativo permite não apenas a visualização em tela do conteúdo do livro, mas também aplicações práticas através de jogos, animações, simuladores e infográficos, promovendo de modo mais completo a aprendizado.
Com o crescimento do uso de tablets em sala, diversas editoras têm investido da adaptação de seus livros para esse mercado, o que tem intensificado o uso por parte das escolas.
Para o nosso projeto de musicalização infantil o Turma do Som, por exemplo,  desenvolvemos uma versão digital bastante rica, que  inclui  jogos, atividades e desenhos animados.

5. Inserção de atividades extracurriculares

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Aula de xadrez, dança, teatro, circo, balé e atividades no âmbito tem sido cada vez mais adotadas como matérias opcionais nas grades curriculares. O motivo? São atividades que influenciam diretamente o rendimento dos alunos ao provocar melhoras na autoestima, criatividade e até mesmo raciocínio lógico.
Além disso, elas acrescentam e transformam os conteúdos escolares, complementando de maneira mais inovadora o ensino e indo muito além que simples eventos pontuais promovidos ao longo do ano como feiras culturais, por exemplo.
Colégios que adotam essas atividades tornam a escola um universo mais lúdico e atraente, ampliando os horizontes das relações educativas. Os parâmetros escolares devem ser compreendidos como um processo contínuo de constante modificação. A educação é,  afinal, retrato da sociedade e precisa sempre se adequar a ela.
Essas tendências, em especial, ganham foco por colocarem o aluno no centro da aprendizagem, já que transformam a esfera coletiva da educação em massa num processo mais personalizado e adaptativo.


Aproveitamos para desejar a todos um FELIZ 2016!!!


Para saber mais sobre as previsões da tecnologia e educação em 2016, você pode acessar os seguintes links:

Tendências de tecnologia na educação para 2016: 

Uma discussão (vídeo) sobre o que esperar no mundo de tecnologia e startups em 2016: 

5 previsões da IBM para a tecnologia de 2016: 

4 grandes tendências de tecnologia na educação para 2016:



segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Sites bacanas para curtir durante as férias!

Fonte:http://revistaescola.abril.com.br/blogs/tecnologia-educacao/2015/12/15/sites-bacanas-para-curtir-durante-as-ferias/. De 15/12/2015.

O ano está no fim e as férias que você, educador, tanto merece estão aí. Após fazer o balanço do ano e encaminhar o planejamento de 2016, é hora de relaxar! Se o seu desejo é assistir a um bom filme, ler uma história bacana ou até mesmo viajar sem sair do lugar, este post é para você. Separei alguns sites em que é possível fazer tudo isso. E o melhor: de graça!

Archive.org
Biblioteca sem fins lucrativos que reúne milhões de livros, filmes, músicas e outros conteúdos. Na seção Feature Films, você encontra longas, curtas e trailers para assistir e fazer download. Lá, estão disponíveis clássicos como Metropolis (1927), de Fritz Lang, O Imigrante (1917), de Charles Chaplin, e Nosferatu (1922), de F. W. Murnau.

O projeto sem fins lucrativos tem como objetivo espalhar boas ideias por meio de palestras curtas, com cerca de 15 minutos. No site, assuntos como Educação, neurociência, inovação e tecnologia e tantos são abordados em mais de 2,100 vídeos, boa parte deles legendados em português. Recomendo fortemente: O perigo de uma história única, com a escritora Chimamanda Ngozi Adichie; Escolas matam a criatividade?, com o consultor em Educação Ken Robinson; Como grandes líderes inspiram ação, com o escritor Simon Sinek; O poder da vulnerabilidade, com a pesquisadora Brené Brown; e A poderosa revelação pelo derrame, com a neuroanatomista Jill Bolte Taylor.

O portal, lançado em 2004, disponibiliza uma biblioteca virtual com quase 200 mil itens, entre textos, imagens, sons e vídeos. Todo material pode ser usado livremente, pois já se encontra em domínio público ou tem sua divulgação autorizada. Aproveite para ver (e baixar): as poesias de Fernando Pessoa, Coleção Educadores, com textos sobre grandes pensadores como Jean Piaget, John Dewey e Henry Wallon, A Divina Comédia, de Dante Alighieri (788 págs., eBooksBrasil), e a obra completa de Machado de Assis.

Este site é incrível! Você pode explorar o acervo de museus de todo o mundo no projeto Google Art Project, que conta com mais de 212 mil obras de arte. Também pode conferir algumas pinturas  no formato “gigapixel”, que permite aumentar o zoom da imagem até enxergar o craquelado da tinta, como acontece no quadro Noite Estrelada (1889), de Van Gogh. Vale muito seu clique!

Já no Google WorldWonders Project, você conhece diferentes patrimônios da humanidade, por meio de vídeos, imagens, textos e vistas panorâmicas. Entre os lugares para visitar virtualmente estão o Palácio de Versailles, na França, o Memorial da Paz de Hiroshima, no Japão, e o Taj Mahal, na Índia.

Esse é outro projeto do Google para viajar sem sair do lugar. Encante-se  com Machu Pichu, no Peru, dê uma passadinha nas Pirâmides de Gizé, no Egito, e mergulhe em Fernando de Noronha, sobre o qual falamos neste post.

Sei que é puxar a sardinha para o nosso lado, mas há vários especiais no site NOVA ESCOLA que merecem sua visita nessas férias. No Vem que eu te conto, autores ou contadores de história leem contos, canções, poemas, crônicas, anedota, lenda e cordel – e você ainda pode baixar todos os textos. Já no Era uma vez…,  mais de 100 produções textuais esperam por você. É imperdível! Ah, e não se esqueça de dar uma olhada no Especial Férias, que apresenta muitas outras dicas para curtir os dias de descanso!


Encontro Presencial do Curso de Especialização em Coordenação Pedagógica

No dia 18 de dezembro aconteceu o encontro presencial da Sala Tópicos Especiais, com o professor Alexandre Rossi. A disciplina abordará a questão das políticas públicas para a diversidade e trará para o debate temas como, racismo, homofobia e sexismo, dentro do contexto escolar.
Essa é a última sala do Curso de Especialização em Coordenação Pedagógica, que acontecerá de 16/12 a 05/01. Após, os cursistas seguirão com a orientação dos professores e o desenvolvimento dos trabalhos de conclusão de curso, que serão apresentados em junho de 2016. O Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Coordenação Pedagógica, da UFRGS, faz parte do Programa Escola de Gestores e está na 2ª edição. 

                                 Informações: Prof.ª Vanessa Roth (Assistente Presencial do Curso)


sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Oficina Lousa Digital no Colégio Coronel Pilar

Na tarde de ontem, 17 de dezembro, aconteceu a Oficina Lousa Digital no Colégio Estadual Coronel Pilar. Os professores do NTE, Renato e Bruna, mostraram o procedimento de instalação do equipamento, apresentaram as ferramentas do MINT Interactive e as possibilidades de interação com a Área de Trabalho. Participaram da oficina 55 professores do colégio.

 

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Questionário Formação Continuada Professores Ensino Médio da Região de Abrangência da 8ª CRE

Estamos realizando um diagnóstico sobre a formação continuada dos professores do ensino médio, da rede pública estadual, da região de abrangência da 8ª Coordenadoria Regional de Educação. 

Sua opinião é importante. Participe!

Para responder o questionário clique no Link abaixo:

http://goo.gl/forms/90QsGubsh7

Antecipadamente agradecemos pela colaboração.

Formação de Professores no Brasil

No Brasil a formação de professores, para atuar na educação básica, é composta pela formação inicial e continuada e observa as novas Diretrizes Curriculares Nacionais que estão vigorando desde julho de 2015. Os cursos para formação inicial são: cursos de graduação de licenciatura; cursos de formação pedagógica para graduados não licenciados; cursos de segunda licenciatura (Brasil, 2015).

A formação continuada abrange:

I - atividades formativas organizadas pelos sistemas, redes e instituições de educação básica incluindo desenvolvimento de projetos, inovações pedagógicas, entre outros;
II - atividades ou cursos de atualização, com carga horária mínima de 20 (vinte) horas e máxima de 80 (oitenta) horas, por atividades formativas diversas, direcionadas à melhoria do exercício do docente;
III - atividades ou cursos de extensão, oferecida por atividades formativas diversas, em consonância com o projeto de extensão aprovado pela instituição de educação superior formadora;
IV - cursos de aperfeiçoamento, com carga horária mínima de 180 (cento e oitenta) horas, por atividades formativas diversas, em consonância com o projeto pedagógico da instituição de educação superior;
V - cursos de especialização lato sensu por atividades formativas diversas, em consonância com o projeto pedagógico da instituição de educação superior e de acordo com as normas e resoluções do CNE;
VI - cursos de mestrado acadêmico ou profissional, por atividades formativas diversas, de acordo com o projeto pedagógico do curso/programa da instituição de educação superior, respeitadas as normas e resoluções do CNE e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – Capes;
VII - curso de doutorado, por atividades formativas diversas, de acordo com o projeto pedagógico do curso/programa da instituição de educação superior, respeitadas as normas e resoluções do CNE e da Capes. (Brasil, 2015: 14)

As diretrizes também orientam que a concepção de formação continuada dos professores deve considerar:

I - os sistemas e as redes de ensino, o projeto pedagógico das instituições de educação básica, bem como os problemas e os desafios da escola e do contexto onde ela está inserida;
II - a necessidade de acompanhar a inovação e o desenvolvimento associados ao conhecimento, à ciência e à tecnologia;
III - o respeito ao protagonismo do professor e a um espaço-tempo que lhe permita refletir criticamente e aperfeiçoar sua prática;
IV - o diálogo e a parceria com atores e instituições competentes, capazes de contribuir para alavancar novos patamares de qualidade ao complexo trabalho de gestão da sala de aula e da instituição educativa. (Brasil, 2015: 14)

Brasil (2015). Resolução Nº 2, de 1º DE julho de 2015. Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior e para a formação continuada. Recuperada de: 
Fonte: http://ticnaformacaodeprofessores.blogspot.com.br/2015/11/questionario-formacao-continuada.html

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

BNCC – Base Nacional Curricular Comum

Movimento incentiva professores a atuarem na criação da Base Nacional

De:16/11/2015.

Como uma forma de incentivar a participação de professores de todo o Brasil na construção do texto da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), o Movimento pela BNCC lançou uma campanha com conteúdos e informações destinados especialmente a educadores e demais interessados no debate. A ideia é incentivar o acesso ao texto preliminar da Base e receber comentários sobre a redação da mesma.

Até o dia 15 de dezembro, o documento estará disponível no site do Ministério da Educação (MEC) - http://basenacionalcomum.mec.gov.br/#/site/inicio. Qualquer pessoa, escola ou instituição pode acessar o portal, que oferece um conteúdo especial de “preparação para a discussão”, com cinco itens: o que é a Base Nacional Comum, suas propostas curriculares no país, biblioteca (com os documentos que resultaram de discussões sobre o direito a educação), últimas notícias e um vídeo de apresentação.


Para adicionar a contribuição, é necessário que o interessado faça um cadastro simples, informando nome, CPF, e-mail, telefone e a sua ocupação (estudante, professor, responsável por Estudante da educação básica ou outro). Depois de cortar, acrescentar e comentar, basta enviar a proposta ao MEC.

Sobre o Movimento

O Movimento pela Base Nacional Comum Curricular é formado por um grupo de pessoas e organizações que se reúne desde 2013. Seu objetivo é acelerar o processo de construção da Base e facilitar esse caminho a partir da divulgação de pesquisas e do estabelecimento de contato com professores, gestores, líderes da sociedade civil e todos os interessados na elaboração de um currículo nacional para o ensino brasileiro.


Links das reportagens da série sobre a Base Nacional Comum Curricular




quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Oficina: Lousa Digital

Na tarde do dia 17 de novembro/2015 o Prof.º Renato Miranda, Prof.ª Bruna Carvalho e Prof.ª Vanessa Roth da Equipe NTE- Setor Pedagógico/8ªCRE, estiveram presentes na E.M.E.F. João Frederico Savegnago, no município de Silveira Martins-RS,  ministrando a oficina: Lousa Digital, para 26 professores.

A oficina abordou, entre outros aspectos, a estrutura e funcionamento do Computador Interativo com Lousa Digital integrada, recebido por meio do Ministério da Educação/MEC. Trata-se um recurso tecnológico de amplas possibilidades de utilização pedagógica, pois conta com um computador, data show para projeções e a Lousa Digital agregados em um só equipamento.

Além das questões mais técnicas de funcionamento, na oficina foram também abordadas de modo prático possibilidades de utilização da Lousa Digital, nas mais diversas áreas de conhecimento, bem como, os professores presentes tiveram a oportunidade de conhecer, experimentar e sanar algumas dúvidas em relação a essa tecnologia educacional.






segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Encontro Presencial Sala Avaliação Escolar

Texto: Prof.ª Vanessa Roth
Na manhã de hoje, 16 de novembro, aconteceu mais um encontro presencial do Curso de Especialização em Coordenação Pedagógica, o da Sala Avaliação Escolar. A sala é coordenada pelos professores Gustavo Bandeira e Silvia Andrade, tendo como professora Luciane Torezan Viegas. O conteúdo desenvolvido passará pelos aspectos históricos e políticos da avaliação da aprendizagem; Finalidades, procedimentos e instrumentos de avaliação da aprendizagem; Conceituação e finalidades da avaliação em larga escala ou de sistema SAEB, Prova Brasil e IDEB Matrizes; Conceituação, princípios e procedimentos de avaliação institucional e Organização do projeto de avaliação da escola. O período da sala ambiente é de 16/11 a 12/12 e a recuperação acontecerá nos dias 14 e 15/12.





sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Formação sobre as Temáticas Diversidade/Transversalidade

Texto: Prof.ª Vanessa Roth
Ontem (05/11) aconteceu uma Formação sobre as Temáticas da Diversidade/Transversalidade, no Instituto Estadual de Educação Olavo Bilac. O evento foi promovido pela SEDUC e realizado pelo GT da Diversidade /Transversalidade da 8ª CRE, formado pelos professores Ceres Teixeira de Paula, Luiz Carlos Tonetto, Maria de Fátima Vieira Marques e pela acadêmica do Curso de Letras Francielle Fagundes. A programação contou com a apresentação do esquete teatral “Olhos Coloridos”, realizada por alunos da Esc. Est. de Educ. Básica Irmão José Otão e coordenada pelos professores Adriane Carvalho e João Heitor Silva Macedo. Após constitui-se uma mesa redonda com convidados de Instituições de Santa Maria, representados pela professora Anna Christine Ferreira Kist (Instituto Estadual de Educação Olavo Bilac), pelo acadêmico Jorge Luis Marinho (Curso de Direito), professora Haydée Maria da Silveira França de Vargas (Escolas Estaduais Indígenas) e professora Sandra Isabel da Silva Fontoura (Colégio Estadual Profª Edna May Cardoso) com os alunos Jonathan, Felipe e Gabriele do PIBID. A conversa pautou-se nos temas Educação em Direitos Humanos, Juventude, Meio Ambiente, Cultura Afro-Brasileira e Africana, Gênero e Sexualidade e Educação Indígena. No turno da tarde a professora Ceres Teixeira de Paula conduziu uma reflexão em torno dos 12 anos de implementação da Lei 10.639/03 sob a ótica da educação: seus avanços e sua estagnação. O professor Luiz Carlos Tonetto da Silva (Setor Pedagógico 8ª CRE) abordou questões da Educação Ambiental (Linha de Tempo – Educação Ambiental Crítica – Escolas Sustentáveis). Finalizando os trabalhos do dia, a acadêmica Francielle Fagundes (estagiária 8ª CRE) realizou uma explanação sobre gênero e sexualidade “O meu olhar de estudante e as perguntas que não foram feitas”. Além dos debates, materiais apresentados, sugestões de leituras, os presentes foram contemplados com o livro “Do quilombo à serra – Migração, Identidade e Alteridade no RS”, de Cristiano Sobroza Monteiro, lançamento/2015 do “Projeto Institucional Lei do Livro” da Câmara Municipal de Vereadores de Santa Maria.




segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Encontro Presencial - Sala PEGP

Texto: Prof.ª Vanessa Roth
Na manhã de hoje (19/10) aconteceu na sala de reuniões da 8ª CRE o encontro presencial da Sala Políticas Educacionais e Gestão Pedagógica (PEGP), com a Profª Drª Daniela Pires.

A sala faz parte do Curso de Especialização em Coordenação Pedagógica (UFRGS) e tem a coordenação da Profª Drª Denise Comerlato. Através dos materiais apresentados e das discussões fomentadas, a disciplina objetiva oferecer elementos que permitam aprofundar os conhecimentos sobre as políticas educacionais para a Educação Básica e suas implicações na gestão pedagógica.

Fotos: Bruna Germani

terça-feira, 13 de outubro de 2015

E-books e cursos gratuitos que todo educador interessado em tecnologia precisa conhecer

 Fonte: Nova Escola
Olá, educador!

Tenho notado um número muito alto de professores ávidos por descobrir como podem se capacitar para fazer parte do movimento global pela inovação da Educação por meio da tecnologia. Isso é muito positivo: assim como médicos, engenheiros, jornalistas e outros profissionais, os professores precisam estar sempre em busca de atualização. A tecnologia muda e a sociedade também, e é fundamental estarmos em dia com isso. Mas, antes de abandonar técnicas antigas e abraçar o novo, precisamos entender o que está acontecendo.
É por isso que quero, hoje, dar algumas dicas de cursos, e-books e outros recursos – todos gratuitos e de alta qualidade – que poderão ajudar você a se capacitar para a inserção da tecnologia na sala de aula e para encarar as inovações que estão atingindo a Educação. Acredito que elas lhe serão muito úteis!

E-book “Entendendo o Aluno do Século 21 – E Como Ensinar a Essa Geração”

O sucesso de qualquer prática no ensino depende de se conhecer quem são os alunos, quais seus interesses e suas necessidades. É claro que cada turma é uma turma, mas é possível mapear algumas características comuns a essa geração de nativos digitais. Neste e-book produzido pela Geekie, o educador pode entender melhor os interesses do aluno do século 21 e sua relação com os estudos e a tecnologia, tornando-se mais apto a descobrir as melhores maneiras de incorporar recursos tecnológicos às aulas. O e-book também traz dicas de capacitação e histórias de educadores que usaram a tecnologia para se aproximar dos alunos e tiveram bons resultados.

Guia Tecnologia na Educação

Trata-se de um especial interativo e multimídia produzido pelo portal Porvir que mostra a importância do uso de ferramentas digitais para a Educação. Usando recursos como texto, vídeo, linha do tempo e até um e-book, o guia traz os principais recursos tecnológicos disponíveis para o ensino, explica como criar a infraestrutura necessária para usá-los, conta histórias bem-sucedidas e traz outras tendências para a área da Educação.

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