quinta-feira, 28 de abril de 2016

Formatação Netbooks na Escola Augusto Ruschi

Na manhã de hoje, 28 de abril, o professor Renato Miranda e o técnico Gelson Catellan realizam o trabalho de formatação de trinta (30) Netbooks, na E.E.E.B. Augusto Ruschi. A formatação tem por objetivo a instalação de uma imagem customizada que visa facilitar à utilização do equipamento, já que apresenta um layout semelhante ao Windows, mas se trata da distribuição Xubuntu, que é um GNU/LINUX. Acompanharam o trabalho o vice-diretor Danclar Rossato e a professora Ângela Picada.


quarta-feira, 27 de abril de 2016

Oficina Lousa Digital

No dia 26 de abril, professores da E.E.E.F. João Link Sobrinho participaram da Oficina Lousa Digital . Os professores receberam um DVD com os programas de instalação da lousa, manuais, vídeos, textos e tutoriais. Após conhecerem os componentes da lousa, como realizar a instalação e as funcionalidades das ferramentas, os professores testaram a utilização da mesma.




quarta-feira, 20 de abril de 2016

Oficina Lousa Digital

Ontem, 19 de abril, realizamos mais uma Oficina Lousa Digital, no Laboratório do NTE. Contamos com a presença de professores das escolas Edna May Cardoso, João Belém e Tancredo Neves. Os professores serão os multiplicadores em suas escolas, desenvolvendo uma oficina com os demais professores.


segunda-feira, 18 de abril de 2016

300 aplicativos educacionais abertos para usar em sala de aula

Para inovar no processo de ensino-aprendizagem, projeto nascido na UFRGS reúne softwares para Android que podem ser usados e modificados livremente

por Maria Victória Oliveira

 

Já imaginou se uma tabela reunisse vários aplicativos livres para celulares e tablets do sistema Android? E se essa tabela também apresentasse indicações de quais disciplinas poderiam usar o recurso? Melhor ainda, não é? Pois agora isso existe, graças ao projeto “Software Educacional livre para Dispositivos Móveis”.
Elaborada pelo professor Paulo Francisco Slomp e pelo estudante André Ferreira Machado, ambos da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), a tabela reúne 305 aplicativos, que podem ser usados como complemento para o processo de ensino-aprendizagem. Desses, 78 servem para a educação infantil, 154 para os anos iniciais do ensino fundamental, 173 para os anos finais do ensino fundamental, 181 para o Ensino Médio e 203 para o Ensino Superior.
Para quem não sabe, o nome software livre significa, no caso da tabela, que o aplicativo é um REA (Recurso Educacional Aberto). A sigla, por sua vez, é usada para designar um material educativo licenciado de forma pública, permitindo que qualquer pessoa interessada use ou adapte o conteúdo da forma como preferir.

Os aplicativos que figuram na tabela começaram a ser analisados em abril de 2015. O projeto foi finalizado em fevereiro de 2016, quando a compilação foi lançada de forma aberta ao público, tanto para visualizações quanto para contribuições. “A tabela está sob uma licença de Creative Commons. A gente selecionou mais de 300 aplicativos, mas eles surgem a todo instante. Mantendo a tabela aberta, cada um pode colocar novos aplicativos que nós não conhecemos”, defende Ferreira. Segundo ele, essa é exatamente a filosofia do software livre.
Dentro da tabela, o material também é dividido por área de conhecimento. Entre elas: acessibilidade, biologia, educação física, educação artística, ensino religioso, física (subdividida em categorias como acústica, astronomia e atmosfera), geografia (também subdividida em categorias como atmosfera, bússola, capitais e mapas), idiomas (bibliotecas, catalão, coreano, entre outras), informática (redes e programação), jogo, matemática (álgebra, ângulos, aritmética, calculadora financeira,  entre outras), medicina, música, química (eletroforese, isótropos, jogo, moléculas e tabela periódica) e sociologia.
Navegando pelo mapeamento, é possível perceber que algumas áreas contam com maior número de recursos disponíveis. Para matemática, por exemplo, existem 61 aplicativos; física conta com 25 e geografia com 33. “Existe uma grande quantidade de aplicativos para áreas de ciências e exatas, além de geografia. É uma opinião pessoal, mas eu acho que as pessoas que desenvolvem os aplicativos são mais inclinadas a ciências exatas, por isso o maior número”, defende Ferreira.

Mudança de planos

Apesar do resultado final, o projeto surgiu com uma proposta diferente. “Em 2013, eu e meu orientador percebemos que tinha uma categoria na Wikipedia em inglês só sobre software educacional livre, e que essa mesma categoria não existia em português. Então nós começamos a traduzir os artigos para nossa língua”, relata o estudante de matemática da UFRGS, André Ferreira. Ele conta que, no meio desse processo, surgiu a ideia de criar uma tabela para catalogar alguns dos programas citados nos artigos. Em 2014, a proposta resultou em uma tabela de softwares educacionais livres para desktop (computadores de mesa).
Entretanto, com o aumento do uso de smartphones, o projeto tomou uma nova direção. “Depois que nós fizemos a tabela de programas para desktop, pensamos em fazer uma versão para dispositivos móveis, já que o uso desses aparelhos está cada vez maior no Brasil”, explica.
A escolha pela tabulação de aplicativos do sistema Android, segundo Ferreira, foi por uma questão prática. “A iTunes Store (a loja da Apple, que usa sistema operacional IOS) não aceita aplicativos sob licenças livres. Já a Google Play Store (loja do sistema operacional Android) aceita diferentes tipos de licenças livres, menos a GPL (do inglês, Licença Pública Geral).

Critérios de Seleção

O principal critério utilizado para a seleção dos aplicativos foi a finalidade educacional. Durante o processo de avaliação dos softwares, Ferreira e Slomp utilizaram, entre outras, uma lista do site F-Droid, que reúne um catálogo de softwares gratuitos de código aberto para Android.
Segundo Ferreira, o F-Droid tem uma categoria chamada Ciência e Educação. Juntamente com o seu orientador, ele fez o download e avaliou cada programa dessa área, para depois colocá-lo na tabela. “Nesse processo, nós percebemos que muitos softwares não estão categorizados como Ciência e Educação, mas podem ser usados com uma finalidade educacional. Por exemplo: nós encontramos um aplicativo de mapas, que está na categoria Navegação. Tudo bem, isso ajuda a velejar, mas também pode ser usado em sala de aula”, explica o estudante de matemática.
Diante dessa possiblidade, a dupla decidiu analisar todos os programas disponíveis na plataforma até dezembro de 2015. Ao todo, foram 1700 aplicativos avaliados. “Nós analisamos a interface, o idioma e como o aplicativo funciona de maneira geral. Nós instalamos em um tablet para testar aqueles que nós consideramos que poderiam ser usados”.
A tabela está disponível em português, e também conta com versões em inglês, espanhol, francês e italiano.


 

quarta-feira, 13 de abril de 2016

Professores Multiplicadores

Ontem, 12 de abril, participaram da Oficina Lousa Digital professores das escolas Laerte Jobim (São Francisco de Assis), João XXIII (São João do Polêsine), Lélia Ribeiro (São Martinho da Serra), Eduardo Lopes da Rosa (Vila Nova do Sul) e Tito Ferrari (São Pedro do Sul). Até o momento, 90 professores receberam a formação e serão os multiplicadores da mesma, realizando a oficina com os demais professores de sua escola.



segunda-feira, 11 de abril de 2016

Seguem as Oficinas de Lousa Digital

No dia 11 de abril realizamos mais oficinas sobre a Lousa Digital, participaram professoras representando as escolas Cícero Barreto, Dom Antônio Reis, Luiz Guilherme do Prado Veppo e Padre Caetano (ambas de Santa Maria) e também uma professora representando a escola Dolores Paulino (de Júlio de Castilhos). 


sexta-feira, 1 de abril de 2016

Dando continuidade as formações

No dia 31 de março, continuamos as formações de Lousa Digital. No turno da manhã participaram professores de São Sepé, representando as escolas: Col. Est. São Sepé, E.E.E.B. Francisco Brochado da Rocha, E.E.E.F. Leonardo Kurtz e E.E.E.F. Mario Deluy. No turno da tarde, trabalhamos com professores das escolas Capitão Emidio Jaime de Figueiredo e Inst. Est. Educ. Tiaraju (São Sepé), Afonso Maurer (Toropi) e Profª Naura Teixeira Pinheiro (Santa Maria).