quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Chamadas em vídeo: coloque os alunos em contato com pessoas do mundo inteiro

Por: Larrissa Darc 

 
Que tal levar os alunos para um intercâmbio sem sair da escola? Acredite, é mais simples do que você pensa. Um computador ou um celular com acesso à internet e uma boa dose de imaginação bastam para desenvolver um projeto desse.

Aplicativos e programas como o WhatsApp, o Viber, o Google Hangouts, o FaceTime (disponíveis apenas para aparelhos da Apple) e o Skype permitem fazer chamadas em vídeo e, assim, colocar os estudantes em contato com pessoas de diferentes lugares. Imagina, então, você propor aos alunos que eles pratiquem o inglês com estudantes de uma escola da Austrália? Ou, então, colocar a turma em contato com algumas crianças de uma tribo indígena quando estiverem estudando esse tema?

Foi exatamente isso que a professora Josane Batalha, de uma escola particular do interior de São Paulo, fez ao perceber as potencialidades dessas ferramentas. Certificada pela Microsoft Innovative Educator Expert, Josane teve a ideia de usar o Skype quando pesquisava sobre a questão indígena para as aulas de História e Geografia. “Eu trabalhava com o conteúdo do livro, mas aquilo estava longe da realidade. As crianças não conseguiam ter noção de como são os índios de hoje e ficavam presas ao estereótipo”, explicou a professora. Para fugir disso, ela começou a pesquisar notícias mais atualizadas sobre essas populações para levar para a sala de aula. Acabou encontrando a Organização de Desenvolvimento Cultural e Preservação Ambiental Ama-Brasil, referência no assunto. “Entrei em contato com a equipe da entidade que me falou de uma escola indígena que tinha acabado de receber alguns notebooks. Foi daí que surgiu a ideia de promover essa troca”, completa.

Os alunos do 4º ano da professora Josane puderam compartilhar dúvidas com as turmas do 4º, 5º e 6º ano da Emef Profº Antônio de Sousa Pedroso, conhecida como Escola Borari, localizada em Alter do Chão, distrito a 30 quilômetros de Santarém, no Pará, que contaram aos colegas de São Paulo, sobre as suas tradições, meios de transporte e rotina escolar.

Em outra conversa, foi a vez dos estudantes paulistas dividirem com a garotada paraense informações sobre a crise hídrica. “Nós falamos sobre a importância de cuidar da água por conta da seca que enfrentamos recentemente, algo sobre o qual eles nunca tinham se preocupado por conta da abundância de água que existe na região”. Para a professora, esse projeto fez toda a diferença no aprendizado das crianças sobre o tema e revelou uma grande oportunidade de se trabalhar outros conteúdos.

Ficou com vontade de fazer algo parecido? O Skype tem três possibilidades de uso, todas gratuitas, que podem ser usadas na sua aula:

A ferramenta lançada recentemente permite que os estudantes conversem com qualquer pessoa que fale outro idioma mesmo que não se tenha domínio sobre ele já que o programa realiza traduções simultâneas em sete línguas, incluindo o português, para chamadas de voz e de vídeo e mais de 50 para mensagens de texto. Estão estudando os planetas do sistema solar? Que tal colocar a turma em contato com pesquisadores da NASA? As possibilidades se tornam infinitas.

Nessa modalidade, você marca data e hora para que um especialista participe de uma transmissão ao vivo para a turma. É uma excelente oportunidade de os alunos entrarem em contato com escritores, cientistas, médicos, entre tantos outros profissionais, que podem contribuir para a compreensão de um tema que faça parte do seu planejamento.

Que tal fazer as malas e entrar em um avião sem saber onde vai desembarcar? Essa é a proposta desse jogo. Para participar, basta optar por um dia e horário, avisar sobre a disponibilidade e realizar uma chamada. A ferramenta colocará a turma em contato com outros alunos escolhidos aleatoriamente. O objetivo? Adivinhar de onde são os estudantes, fazendo perguntas e trocando experiências. Ah, lembre-se! Essa opção é mais indicada para turmas afinadas no inglês, afinal, como diferentes países participam da plataforma é mais fácil que todos se comuniquem nessa língua.
Agora é só ligar o computador, procurar o recurso mais adequado para o conteúdo previsto no seu planejamento e ultrapassar as barreiras das paredes da sala de aula.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Já pensou no podcast como recurso educacional?

Programas em áudio são uma forma simples de encontrar quem quer aprender a qualquer hora e em qualquer lugar

por Vinícius de Oliveira

  
Simples e barato de ser produzido, o podcast (arquivo de áudio digital) é uma ferramenta pronta para beneficiar a educação. Quem visita o Porvir já deve ter encontrado matérias que falam dos diferentes ritmos de aprendizagem e como o contato com conhecimento se dá cada vez mais longe da escola. É neste ambiente que os podcasts atuam como facilitadores, por poderem ser reproduzidos nos computadores, tablets ou celulares, e em qualquer lugar: em casa, a caminho da escola ou no transporte público.
Em palestra na Campus Party Brasil, evento que aconteceu em São Paulo na semana passada, Kellen Bonassoli, parceira do portal Mundo Podcast, defendeu a produção de podcasts como recursos educacionais abertos para tirar o “conhecimento do pedestal”. Para isso, pretende lançar em breve o projeto baseado em software livre Educasom, que funcionará como agregador e ponto de referência para escolas e professores interessados. “É uma plataforma para educadores ou profissionais com interesse em produzir conteúdo específico para educação possam hospedar seu material e fazer disso um recurso educacional aberto”, explica. A ideia de Kellem, que é formada em letras e pós-graduada em psicopedagogia, é conectar produtores e consumidores em um só lugar e, assim, simplificar a distribuição dos programas, um dos grandes gargalos enfrentados pelos autores.
O Educasom, segundo Kellen, também busca apoiar e dar fôlego aos projetos. “A graça do podcast está no nicho e em entender a pessoa com quem está falando. Existem mais de 800 podcasts no Brasil, mas são todos muito iguais. As pessoas viram uma forma que fez sucesso com o Jovem Nerd [que fala de cultura pop e alcança 100 mil downloads por episódio] e resolveram copiar e não conseguem levar adiante”, explica.
Para aqueles que desejam começar e ainda não sabem bem qual estratégia adotar, Kellen explica que o público do podcast é formado por nichos e está atrás de conhecimento especializado, ao contrário de meios como a TV, que parte para uma abordagem mais generalista. Ao mesmo tempo, não é tão amarrado quanto o rádio. “Para bater um papo com as pessoas, a referência deve ser a linguagem do Facebook, do Twitter e dos blogs. É preciso imaginar uma conversa ao telefone em que são usadas referências que fazem parte do dia a dia de quem vai te ouvir. Isso é o que faz a diferença”, disse.
Os gêneros a serem seguidos também são bastante amplos e partem da (aparentemente) simples audiodescrição, que ajuda estudantes cegos com a contextualização de vídeos. Além desse, a gravação de aulas também é uma alternativa que, para ser bem executada, demanda um trabalho de sistematização por parte do professor. “O único cuidado necessário é com as indicações. No lugar de dizer ‘aqui você está’ vendo isso’ deve-se usar ‘aqui você está vendo um cálculo’”, explica. Outros modelos abrem espaço para textos literários e dramáticos, onde locução, efeitos e som de fundo se encontram para dar vida à narrativa.

Scicast, o podcast de ciência com diversão

Criado por ex-redatores do site de tecnologia Meio Bit, o SciCast é um podcast que trata de temas e curiosidades científicas, fazendo uma intersecção entre educação e entretenimento. Silmar Geremia, um dos fundadores do site que hoje reúne estudantes, engenheiros e biólogos de várias partes do país, explica que podcasts superam uma dificuldade técnica imposta pelo vídeo.
“Se você faz um canal do YouTube com qualquer material, vai ficar sempre parecendo uma coisa amadora e queríamos nos posicionar melhor. Em áudio, isso já é possível com baixo investimento”, diz. O restante, explica, é dedicação e tempo para preparar pautas e seguir uma linha coerente com começo meio e fim para cada episódio.

Como gravar

Para começar a gravar seus programas, o investimento mínimo é muito baixo: basta um telefone celular, um gravador de voz ou um simples microfone ligado ao computador.

Como editar

Para edição de áudio, um dos programas mais usados é o Audacity, software livre, disponível em português, que além de não cobrar nada pelo download, também reúne uma comunidade de usuários ao redor do mundo e traz plug-ins que facilitam a acessibilidade para cegos. Com ele, é possível “casar” a locução com efeitos e música de fundo.

Como hospedar

Para hospedar o arquivo de áudio, é possível usar um site nas plataformas WordPress ou Tumblr. Sua audiência pode receber sua produção por meio de um feed, recurso que alerta sempre que um novo episódio é publicado.

Como ouvir

Ouvir é igualmente simples, basta um computador, um tablet ou um tocador de MP3 de sua preferência.

Referências

- Curso de Podcast com Leo Lopes
www.youtube.com/user/cursodepodcast

- Mundo Podcast
www.mundopodcast.com.br

terça-feira, 1 de novembro de 2016

Você escolheu e nós testamos; conheça o melhor antivírus grátis para Windows 10


Este é sempre um dos comparativos mais esperados pela galera que acompanha o Olhar Digital. Exatamente por isso, deixamos todo mundo participar e opinar antes de começar os testes. Lançamos uma enquete no Facebook para descobrir quais soluções o pessoal queria ver aqui nesse quadro. O Laboratório Digital deste mês avaliou e comparou cinco antivírus gratuitos para Windows 10: Avast Free Antivirus, AVG Antivirus Free, Avira Free Antivirus, Bitdefender Antivirus Free Edition e, a pedido de muitos, incluímos também o Panda Free Antivirus nessa disputa.
Apesar de algumas soluções terem sido bem votadas, preferimos deixar elas para uma segunda comparação – que faremos em breve – já que são versões pagas e oferecem apenas um período de experimentação gratuita; foi o caso, por exemplo, do antivírus da Kaspersky (que foi muito bem votado na enquete), mas também do McAfee, do Eset e Norton.
Estamos utilizando o Windows 10, a última versão do sistema operacional da Microsoft. Algumas pessoas questionaram sobre o Windows Defender, a solução que vem embarcada no sistema. A resposta mais simples e direta é: o Windows Defender é muito inferior aos seus concorrentes. Não que seja ruim. Se você seguir todas as boas práticas de segurança, usar o bom senso e mantiver o sistema operacional, navegador e plugins sempre atualizados – dependendo da sua tolerância ao risco – o Windows Defender é melhor do que nenhuma proteção. De qualquer forma, assim que você instala qualquer outro antivírus, o Windows Defender automaticamente se torna inativo. Melhor assim.
Nos laboratórios de antivírus, analisamos testes e estudos bem complexos e profundos feito por empresas especializadas, como a Spycar, Eicar, AV-Comparative, AV-Test Institute e ICSA Lab. Além de percorrer cuidadosamente os resultados dos laboratórios independentes, também fizemos nossos próprios testes com nossa coleção particular de pragas e malwares. Para finalizar, submetemos os antivírus a contatos com sites maliciosos que estão espalhados pela web, listados por organizações como a PhishTank. Agora, aos testes!

BAIXAR E INSTALAR

Quanto menos cliques até a primeira varredura, melhor! Ganha mais pontos o software mais prático. O que deu mais trabalho foi o Avira; de todos, foi o mais complicado de instalar e também o mais lento para iniciar a primeira varredura. O AVG também não se mostrou muito eficiente neste primeiro contato com a ferramenta - foram diversos cliques até o antivírus realmente funcionar. Avast e Bitdefender merecem um empate técnico neste quesito - a instalação e verificação de vírus foi muito rápida e eficiente. Mas o destaque ficou mesmo por conta do Panda, muito simples, quase nenhum clique após iniciar a instalação e já estava pronto para usar e terminando a varredura rápida do nosso PC. O Panda saiu na frente.

INTERFACE

Nossa análise vai além do design; aliás, essa escolha deixamos para cada usuário fazer a sua - gosto não se discute. O que a gente realmente avalia é a simplicidade e facilidade de usar a aplicação. As cinco interfaces são muito boas. A solução da Avira, ainda assim, ficou em último lugar - é um dos mais complicados de usar por alguém que nunca trabalhou com esse tipo de software. Nada escandaloso. Já o Avast, Bitdefender empataram em terceiro lugar. O AVG, em segundo, deixa tudo muito acessível para o usuário - inclusive o que faz parte da versão gratuita ou não. E o destaque mais uma vez ficou com o Panda, sem dúvida o mais fácil de usar de todas as soluções apresentadas aqui hoje. Isso sem contar que, na nossa humilde opinião, é o mais bonito dos cinco.

DESEMPENHO

Aqui, a gente analisa o impacto que cada antivírus tem sobre o desempenho do seu computador; o quanto ele afeta a velocidade de diversas funções. Para fazer esses testes, abrimos sites que estamos acostumados a visitar, baixamos aplicativos, abrimos diferentes programas, copiamos arquivos de um lado para outro…e avaliamos. Depois de vencer as duas últimas categorias, aqui o Panda decepcionou. Depois de se mostrar tão rápido na inicialização, levou mais tempo que os outros para fazer a varredura da máquina. Isso que ele deixou a máquina sensivelmente mais lenta também. Em seguida, Avast e AVG empatam em segundo lugar. Em primeiro lugar, mais um empate. Quem se saiu melhor foram as soluções Avira e Bitdefender; ambos com desempenho pra lá de eficiente. O Avira é, tradicionalmente, um antivírus bastante leve e que não mexe praticamente nada no desempenho do seu computador. Com toda sua simplicidade, o Bitdefender também parece que não existe enquanto roda em segundo plano…ponto para os dois em um quesito importante.

CONSUMO DE RECURSOS

Uma coisa é o impacto que o antivírus causa no desempenho da sua máquina, outra é quanto o software exige do seu computador em termos de memória e processador; quanto de recurso consome cada solução. Desempenho e uso dos recursos da sua máquina são complementares, mas não proporcionais. Aqui, Panda e Bitdefender são os primeiros - mesmo que no quesito desempenho, o Panda tenho amargado uma lanterna feia. Mas com essa avaliação a gente define que mesmo que não sejam igualmente ágeis, esses dois antivírus são os que menos incomodam enquanto estiverem operando. Em segundo lugar ficou o Avast; AVG e Avira, respectivamente, em quarto e quinto lugar. O uso da CPU quando esses aplicativos estão rodando é maior; dá pra notar mais tempo para carregar as páginas e até para abrir alguns programas.

EFICÁCIA

Claro, entre tantas comparações, certamente esta é a que mais interessa, afinal, com o antivírus “X" você estará realmente protegido? Aqui a gente compara a eficácia tanto na detecção quando na remoção de ameaças virtuais. A ótima notícia é que com qualquer uma das cinco soluções testadas e comparadas neste Laboratório Digital, sua máquina estará devidamente protegida. Tanto nos nossos testes quanto nas análises mais minuciosas dos laboratórios independentes, todos os softwares se saíram muito bem. Em todos eles, o índice de eficácia fica muito próximo dos 100%. Se a gente tem que escolher um vencedor, não vai ser por aqui que vamos medir…

EXTRAS

Ainda que gratuitos, a maioria dos antivírus traz ainda funções e configurações extras que podem fazer a diferença na hora de escolher. O BitDefender, talvez por ser o mais simples e direto de todos, é o que menos oferece; aliás, não oferece nada além. Na versão free, o Avira apenas oferece um módulo de avaliação do Firewall do seu Windows - fora isso, só na versão paga. O Panda ganha destaque com seu "USB Vaccine”, uma função que faz uma varredura completa em qualquer pendrive que você conectar à máquina e ainda aplica uma verdadeira vacina no dispositivo impedindo que qualquer processo inicie automaticamente quando a unidade está montada.
Em segundo lugar neste quesito, o AVG traz o Tune Up, um recurso que ajuda manter seu computador e todos os programas instalados sempre atualizados, melhorando assim a performance da máquina. E, em primeiro lugar, o Avast, com alguns recursos extras bem interessantes: além de um módulo integrado ao e-mail e ao navegador e uma ferramenta que avalia a segurança e eventuais falhas na sua rede, o mais legal é o gerenciador de senhas - a função ajuda a controlar e manter suas senhas sempre fortes e seguras.

CONCLUSÃO

No final dessa bateria de testes e comparações, a escolha do Olhar Digital como melhor antivírus gratuito de 2016 ficou com o Avast Free Antivirus. Ainda que a solução seja um pouco mais pesada que alguns concorrentes, o antivírus na Avast não deixou nossa máquina visivelmente mais lenta. O softwares é muito bem conceituado nos testes de laboratórios independentes e se saiu muito bem também na nossa avaliação. O bônus ficou por conta do gerenciador de senhas e a análise de segurança de rede e do roteador. Com eficácia próxima dos 100%, desta vez, é a melhor escolha para a proteção por um antivírus gratuito.
Logo abaixo, um empate duplo; isso mesmo, os antivírus gratuitos  BitDefender e Panda são bastante equivalentes. Nenhum deles deixa muito a desejar na comparação com o grande vitorioso, mas detalhes fizeram a diferença. Além da eficácia, o BitDefender se destaca pela simplicidade - é o mais discreto de todos e não tem sequer menu de configurações. Já o Panda surpreendeu pela leveza e velocidade desde o primeiro contato com a ferramenta. A interface é muito clara e intuitiva - nossa preferida. Além de tudo, ainda traz um módulo de proteção e vacina para dispositivos USB. Sem sombra de dúvidas, Panda e BitDefender também são boas escolhas caso você queira experimentar.
Em terceiro lugar ficou o AVG Antivirus Free. É uma solução eficaz, porém um tanto mais pesada que seus rivais. O menu traz uma série de configurações que pode complicar a cabeça de muitos usuários. Na lanterna do nosso Laboratório Digital deste mês ficou o Avira Free Antivirus - nos testes de laboratórios independentes, ele já fica um pouquinho atrás no nível de proteção. Nossa experiência com o antivírus Avira não foi das melhores, além das complicações durante a instalação e a primeira varredura, a interface não agradou muito e ele se mostrou um dos que mais utiliza recursos da sua máquina. A varredura completa leva mais tempo do que a maioria.
É importante deixar claro que nenhuma das ferramentas avaliadas no nosso laboratório é ruim; longe disso. São os melhores antivírus gratuitos do mercado para Windows 10 - com qualquer uma dessas soluções, pode ter certeza, você estará seguro. Se sua opção for diferente da nossa, o interessante é experimentar. Baixar e instalar cada um deles é bastante fácil e leva poucos minutos. Se você tiver uma opinião diferente da nossa, aproveite o espaço, compartilhe seus comentários.

Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/fique_seguro/video/laboratorio-digital-antivirus-gratuitos/63484 

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Bloqueando sites pornográficos utilizando o OpenDNS Family Shield

Uma forma simples de bloquear o acesso de sites que tenham conteúdo adulto ou que são considerados maliciosos é alterar o endereço do DNS. Isso pode ser feito localmente no computador, assim este não acessa sites de conteúdos impróprios ou alterando o DNS no roteador, desta forma todos os computadores que acessam a internet por esta rede passam também a não  acessar este sites.
O DNS sugerido OpenDNS Family Shield, que pode ser encontrado no site www.opendns.com
O site "professorramos.com" disponibiliza uma vídeo aula de como proceder (vídeo abaixo).


quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Formação Google Apps for Education em São Sepé

No dia 04 de outubro, os professores Renato Miranda e Vanessa Roth, realizaram o primeiro encontro da “Formação para o uso do Google Apps for Education”, na E.E.E.B. Francisco Brochado da Rocha, em São Sepé. Os professores foram divididos em duas turmas, realizando a formação nos turnos da manhã e da tarde. A formação objetivou capacitar os professores a utilização de ferramentas, desenvolvidas para colaborar e facilitar o planejamento das aulas.


quarta-feira, 28 de setembro de 2016

9 ferramentas gratuitas para produzir e editar vídeos

Das mais simples às que podem gerar produções mais elaboradas. Aproveite!

Os recursos audiovisuais, muito úteis em sala de aula, podem ser produzidos sem grandes recursos técnicos, por meio de ferramentas gratuitas, disponíveis para baixar. Algumas são livres, mas outras, embora não pagas, são proprietárias. É só testar e escolher a que melhor atende suas necessidades. 

1. Avidemux – Ferramenta que acrescenta legendas e outros textos ao vídeo, além de emendar faixas, entre outras funções.
2. Cinelerra – Desenvolvido por uma comunidade livre, traz ampla diversidade de recursos. Porém, o programa exige muito do desempenho da máquina.
3. Clickberry – Para quem procura por funções mais avançadas. O programa pode ser integrado ao Facebook, o que amplia ainda mais as possibilidades, como a inserção de ícones da rede social, por exemplo, o de “curtir”.
4. KDEnlive – A interface parece mais simples do que a quantidade de funções de que a plataforma dispõe. Permite visualização de guias e de faixas, com desempenho ágil.
5. Lightworks – Popular entre os usuários de Windows, trata-se de uma plataforma de fácil assimilação e usabilidade, com funcionalidades já conhecidas de quem usa o programa proprietário.
6. Movie Moments – Proprietário, destina-se a vídeos curtos, até 60 segundos.  As funções atendem necessidades simples, como inserção de textos.
7. VSDC Free Video Editor – Com diversos recursos, tem interface simplificada.
8. Virtualdub – Mais um que se destaca pela simplicidade. Permite adicionar efeitos a vídeos, redimensionar imagens, entre outras opções.
9. Windows Movie Maker – Simplificado, e de usabilidade fácil para que tem pouco conhecimento técnico. Funciona normalmente no Windows 10, apesar de não vir instalado com o programa. (Com assessoria de imprensa)

quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Tecnologia educacional transformadora só vem acompanhada de formação

Foto: Shutterstock

Quem procura inovar na Educação nunca estará completamente pronto. Hoje, você pode levar tablets para sua escola e amanhã, óculos de realidade virtual. Mas e, depois disso? Qual será a próxima novidade? Por essa razão, o Bett Brasil Educar 2016, maior evento em tecnologia educacional da América Latina, do qual participei, veio com uma mensagem muito forte sobre a importância da formação dos professores para o uso das ferramentas digitais.
Nós, educadores, estamos sempre nos atualizando, buscando formas mais eficientes ou envolventes de ensinar e aprender. Isso não implica aceitar qualquer ferramenta em nome de ser moderno. Escolher aquelas que mais atendem às demandas da sua escola é um processo que requer tempo e pesquisa, principalmente com o boom de tecnologia educacional. “É preciso conhecer tecnologia até para dizer não a ela”, disse Ligia Leite, ex-vice-presidente da Associação Brasileira de Tecnologia Educacional (ABT), em sua palestra no evento. “Sem essa competência, o professor acaba tendo que aceitar tudo o que lhe é empurrado”.
Basta ver como os materiais didáticos analógicos estão perdendo popularidade quando comparamos com os materiais didáticos feitos exclusivamente para o meio virtual, que estão em pleno crescimento desde 2012. Um exemplo é o aumento de 70% na oferta do ensino à distância entre 2005 e 2015, de acordo com a Associação Brasileira de Ensino a Distância (Abed).
Além disso, há iniciativas como a Geekie, que estão atingindo estudantes de todo o país, tanto dentro quanto fora da escola. Uma de nossas plataformas de aprendizagem adaptativa, o Geekie Games, por exemplo, está em todos os estados brasileiros. Neste ano, aliás, nos tornamos parceiros do programa nacional Hora do Enem, com potencial de impactar 2,2 milhões de jovens do 3º ano do Ensino Médio que estão se preparando para a prova.
Chegamos em um momento em que a tecnologia não pode mais ser ignorada pelas escolas. Para Maria Elizabeth de Almeida, educadora e pesquisadora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), “o maior desafio, depois de superadas as dificuldades de infraestrutura, é que os educadores compreendam o potencial pedagógico da tecnologia”. Por isso, Paulo Blikstein, professor da Escola de Educação e do Departamento de Ciência da Computação da Universidade de Stanford, defende que para cada dólar investido em tecnologia educacional, outros nove deveriam ser investidos em treinamento.
Isso vai de acordo com o que dizem todas as pesquisas realizadas recentemente: para melhorar índices educacionais, é preciso investir no professor. De acordo com a pesquisa The Long-Term Impacts of Teachers (O Impacto dos Professores a Longo Prazo, em tradução livre), realizada pelas universidades Columbia e Harvard, nos Estados Unidos, os estudantes que tiveram ótimos docentes chegam a ganhar R$ 90 mil a mais ao longo da carreira.
Precisamos, portanto, de educadores preparados para encarar as mudanças trazidas pelo século 21 e que já começaram a mexer com os alicerces da escola. E essa necessária “alfabetização tecnológica”, segundo Lígia Leite, só acontecerá com uma parceria que envolva políticas públicas efetivas, infraestrutura acessível de qualidade e instituições de ensino que apostem na capacitação da equipe.

Um abraço,
Claudio Sassaki

terça-feira, 23 de agosto de 2016

Conheça vídeos de professores youtubers para usar em suas aulas

Foto: Reprodução
Na edição deste mês, a revista NOVA ESCOLA traz uma matéria (que você pode ler aqui) sobre alguns canais do YouTube que ensinam Química e Física usando uma linguagem descomplicada e divertida. A ideia é mostrar como a plataforma de vídeos pode ajudar você, professor, a melhorar sua prática em sala de aula, inovando na metodologia e nas ferramentas de trabalho.
As produções dos vloggers, como são chamados os apresentadores desses canais, se destacam pelas explicações em um tom que foge dos formalismos acadêmicos e se aproximam do público.
O interessante é que os vídeos podem ser apresentados aos estudantes de várias formas: como uma aula invertida, onde a turma assiste em casa um vídeo indicado por você antes de o conteúdo ser abordado em classe, como um complemento à explicação de conceitos e como um disparador para novas discussões.
Confira uma seleção com quatros canais que disponibilizam conteúdos de Matemática, História, Língua Portuguesa e Geografia vão te ajudar a dar um F5 na sua aula! E se você quiser ver conhecer outros canais é possível acessar o YouTube Edu, resultado de uma parceria entre a Fundação Lemann e o Google. Por lá, é possível encontrar vídeos-aulas categorizadas por ciclo de ensino e disciplina.

Matemática Rio

Comandado pelo matemático Rafael Procópio, o canal já soma mais de 398 mil e quase 23 milhões de visualizações! Desde 2010, o professor disponibiliza aulas sobre conteúdos que atendem desde estudantes do Ensino Fundamental a concurseiros. Acesse em: http://bit.ly/1M3OuJS.

Se liga nessa história

Há dois anos a dupla Walter Solla e Ary Neto se dividem entre conteúdo e produção para colocar no ar vídeo-aulas sobre os mais diversos conteúdos de História. Divertido, o canal traz os apresentadores vestidos como personagens, utiliza ícones gráficos e intervenções musicais. Ary é responsável pela produção visual, enquanto Walter que é professor, cuida do conteúdo que já foi assistido por mais de 137 mil pessoas. Acesse em: http://bit.ly/2brYfui.

Redação e Gramática Zica

Boa parte das dúvidas que surgem enquanto estamos escrevendo podem ser resolvidas no canal da professora Pamela Brandão. Com 117.486 inscritos e há três anos no ar, a especialista em gramática e redação traz vídeos com temas que vão desde do uso da pequena e notória vírgula à complexa construção de uma conclusão de texto. Acesse em: http://bit.ly/26KhmDe.

Aula De

O canal é formado por um grupo de professores de diversas disciplinas, entre eles Gabryel Corrêa, um dos responsáveis pelos conteúdos de Geografia. No YouTube desde 2013, os vídeos do canal seguem uma linha mais “sala de aula”, e as explicações são ilustradas com lousa e canetão mesmo. Com mais de 50 milhões de cliques e 615 mil inscritos, o Aula De traz conteúdo novo sempre às terças, quarta e quintas-feiras. Acesse em: http://bit.ly/2boFinP.

quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Use o Google Forms para elaborar questionários e compilar dados e respostas

Se você já respondeu alguma pesquisa pelo computador, muito provavelmente já conheceu o Google Forms. Basicamente, ele é um coletor de respostas que permite a qualquer pessoa criar formulários sobre qualquer assunto, de maneira gratuita. Por meio dessa ferramenta, é possível gerenciar as inscrições em um evento, realizar uma enquete rápida, montar um banco de arquivos de e-mails e por aí vai.
Não é difícil, portanto, chegar à conclusão de que na escola o Google Forms tem um grande potencial – algo que eu mesma tenho provado no meu dia a dia como diretora de escola.
Talvez a primeira ideia seja utilizá-lo para realizar provas online, em que os alunos responderiam as questões virtualmente. Mas há outras dezenas de usos. É possível consultar os alunos sobre os temas que gostariam de abordar na próxima Feira de Ciências, os professores acerca da disponibilidade de tempo para a montagem da grade horária e os pais em relação aos melhores horários e dias para as reuniões.
Realizar esses tipos de perguntas podem nem ser novidade. Mas a questão é que fazê-las por meio dessa ferramenta facilita (e barateia, já que não é preciso imprimir nada) todo o processo. As repostas chegam em tempo real e são organizadas, automaticamente, em gráficos, cujo formato você mesmo pode escolar.
Além disso, o formulário pode ser personalizado de acordo com a necessidade –  pode ser de múltipla escolha ou de respostas dissertativas, por exemplo. Também é possível incluir imagens e textos.
Meu colega Manuel Gomes Neto, professor de Ciências e orientador de Informática Educativa na EMEF Professor Lorenço Manoel Sparapan, localizada em São Paulo, conta como tem utilizado o Google Forms: “Como a ferramenta possibilita coletar, armazenar e analisar uma grande quantidade de informações de maneira simples e rápida, acaba facilitando uma série de atividades do cotidiano da sala de aula. Eu já o usei, por exemplo, para criar bancos de dados com informações dos alunos – e-mail, telefone, contato dos responsáveis, entre outras – que facilitam quando estamos organizando atividades externas”.
Mas Manuel não se limitou a isso. Criou formulários para realizar votações, avaliações objetivas e levantamento de dados sobre os alunos (veja outro exemplo aqui), para ajudá-lo a tomar decisões sobre os temas de suas aulas e as reflexões que queria fazer com os alunos.
“Também usei a ferramenta para receber feedbacks do meu trabalho e para realizar autoavaliações com os alunos. Os dados tabulados ao longo dos bimestres permitem que nós e eles possamos perceber os progressos alcançados ao longo do processo de aprendizagem. A experiência tem sido excelente”, finaliza.
Aqui você encontra três exemplos de formulários criados pelo professor: um para a formação de banco de dados, outro de pesquisa sobre o comportamento dos alunos em relação à tecnologia e um terceiro, de autoavaliação.
E só lembrando, os formulários também podem ser construídos de maneira coletiva, da mesma maneira como o Google Docs, como mostra o post da semana passada, que pode ser acessado aqui.

Jane Reolo

terça-feira, 16 de agosto de 2016

quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Tutorial: como editar documentos colaborativamente no Google Drive

Olá, educadores!

Já escrevi aqui no Blog de Tecnologia um pequeno tutorial sobre como usar o Google Drive, um serviço de armazenamento e sincronização de arquivos.
Agora, trago novas dicas. Dessa vez, em vídeo!
Sabia que é possível editar um arquivo ao mesmo tempo que outra pessoa? Saiba como utilizar esse e outros recursos do Google Drive!

 
Fonte: http://novaescola.org.br/blogs/tecnologia-educacao/2016/08/09/tutorial-como-editar-documentos-colaborativamente-no-google-drive/
 

sexta-feira, 22 de julho de 2016

Oficina de Customização do SO com Software Livre

O professor Renato Miranda participou no dia 21 de julho de 2016 do “5º FÓRUM SOBRE EDUCAÇÃO E CULTURA DIGITAL” com a oficina de “Customização do SO com Software Livre”, onde participaram técnicos de informática das escolas municipais de Bagé. A oficina foi nas dependências do IFSul Bagé. Agradecemos o convite da professora Daiane Volz Barbosa Lopes - NTE Municipal de Bagé e da presença e auxilio dos colegas do NTE de Bagé, Cleidi Mary Silva Paz e Maicon Fernandes Vaz de Souza.


Palestra: Laboratórios de Informática, Banda Larga e Comunidade Escolar - FISL17

A palestra apresenta dados da evolução do número de laboratórios de informática nos últimos 6 anos no RS e qual o papel do software livre neste processo. Utilizando para tanto uma compilação dos dados oficiais do INEP. Palestrante: José Francisco Nunes Fernandez

sexta-feira, 8 de julho de 2016

Reunião de Avaliação e Planejamento dos NTE

Nos dias 06 e 07 de julho aconteceu uma reunião de avaliação do trabalho desenvolvido no primeiro semestre, pelos NTE e, também o planejamento das ações de formação do segundo semestre. Participou da reunião, representando o NTE Santa Maria, o professor Renato Miranda. No dia 06 de julho, os professores envolvidos realizaram relatos da ação colaborativa na formação indígena, que aconteceu em 15/06/2016 em Santa Maria; relataram e avaliaram a participação no XII Seminário de Tecnologia que aconteceu em Ijuí e compartilharam experiências acerca das formações realizadas. À tarde, retomaram informações referentes aos fluxos de trabalho, comunicação e planilhas orçamentárias e discutiram resultados quantitativos com relação às formações. No dia 07 de julho, realizou-se uma retomada e avaliação dos objetivos e metas de 2016; um planejamento de estratégias para o segundo semestre e formou-se um grupo de trabalho para organização de um evento de socialização de boas práticas, envolvendo as tecnologias digitais, com professores das Coordenadorias Regionais de Educação. Evento que acontecerá em outubro/novembro do corrente ano.


sexta-feira, 1 de julho de 2016

XII SEMINÁRIO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL

Abertura do Evento
Texto: Prof.ª Vanessa Roth
Nos dias 28 e 29 de junho aconteceu o XII SEMINÁRIO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL - AÇÃO PEDAGÓGICA NA SOCIEDADE DIGITAL: RESSIGNIFICANDO A PRÁTICA ATRAVÉS DA EDUCOMUNICAÇÃO, na cidade de Ijuí/RS. O professor Renato Miranda representou o NTE da 8ª CRE no evento, onde também ministrou a oficina “O Netbook e suas possibilidades para Áudio”. Na oficina os participantes puderam captar e editar áudios, através do programa Audacity e, também conheceram algumas funcionalidades do programa Zara Rádio, ambos como possibilidades no trabalho na Rádio Escola.


segunda-feira, 13 de junho de 2016

Apresentações TCC - Especialização em Coordenação Pedagógica - 2ª Edição

Texto: Prof.ª Vanessa Roth
No dia 09 de junho, realizamos as apresentações dos trabalhos de conclusão de curso (TCC) do Curso de Especialização em Coordenação Pedagógica - 2ª edição. Dezesseis cursistas apresentaram seus trabalhos, no salão da Escola Estadual de Ensino Fundamental Marieta D’Ambrósio, nos turnos manhã e tarde. No turno da manhã, contamos com a presença da professora Simone Beatriz Rodrigues, Coordenadora Regional de Educação da 8ª CRE. Os trabalhos foram apresentados para uma banca avaliadora, formada pelos professores Alexandre José Rossi, Juliana Selau Lumertz e Wagner Ferraz e demais presentes. 


O Curso de Especialização em Coordenação Pedagógica faz parte do Programa Nacional Escola de Gestores da Educação Básica, da Secretaria de Educação Básica, do Ministério da Educação (SEB/MEC), na modalidade de ensino a distância. Foi promovido pelo Departamento de Estudos Especializados - DEE, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e coordenado pela Prof.ª Maria Beatriz Gomes da Silva. O NTE da 8ª CRE foi polo do curso em Santa Maria, sendo assistente presencial do mesmo a professora Vanessa Roth. Agradecemos as escolas parceiras, que gentilmente cederam os espaços, para realização das atividades: Colégio Estadual Manoel Ribas, E.E.E.M. Cilon Rosa e E.E.E.F. Marieta D’Ambrósio.
Abaixo os participantes do curso e os respectivos trabalhos apresentados:


Posteriormente, os trabalhos estarão publicados no LUME - Repositório Digital - UFRGS - http://www.lume.ufrgs.br/

sexta-feira, 3 de junho de 2016

Educação Indígena e NTE organizam oficinas de capacitação

 
As assessorias de Educação Indígena e do Núcleo de Tecnologia Educacional (NTE), vinculadas ao Departamento Pedagógico da Secretaria Estadual de Educação (Seduc), realizaram, no último mês, um encontro de planejamento para formação continuada de orientadores Guaranis e Kaingangs. A ideia é promover atividades de capacitação relacionadas aos saberes indígenas na escola para os professores atuantes na educação escolar indígena.
Com o interesse comum em produzir, ainda neste ano, seus próprios materiais didáticos, as duas etnias contarão com o apoio dos NTE no desenvolvimento de oficinas voltadas à edição de vídeos, textos, imagens e slides. A proposta consiste em incluir as oficinas em eventos organizados pela assessoria em Educação Indígena e pela UFRGS e que o trabalho ocorra em dois momentos: o primeiro previsto para este mês, em Santa Maria, aos Guaranis, e o segundo para julho, em Passo Fundo, aos Kaingangs.
A reunião envolveu o assessor de Educação Indígena da Seduc, Rodrigo Venzon, bem como os assessores dos NTE das regiões de Estrela, Pelotas, Passo Fundo, Santa Maria, Osório, Santo Ângelo, Cachoeira do Sul e Carazinho. 

terça-feira, 24 de maio de 2016

Pós em Coordenação Pedagógica - Orientação dos TCC

Os participantes do Curso de Especialização em Coordenação Pedagógica estão no período de elaboração dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC), que serão apresentados dia 09 de junho. Essa é a segunda edição do curso que tem a coordenação e execução da UFRGS e faz parte do Programa Nacional Escola de Gestores. Hoje, dia 24 de maio, as alunas, do grupo orientado pelo professor Alexandre Rossi, tiveram mais um encontro presencial para orientação dos trabalhos, que aconteceu no laboratório do NTE.

Informações Professora Vanessa Roth (Assistente Presencial do Curso)

Cursista Jocemara e Professor Alexandre

quarta-feira, 11 de maio de 2016

Oficina Lousa Digital

No dia 10 de maio, tivemos mais um grupo de professores participando da Oficina Lousa Digital, no Laboratório do NTE. No turno da manhã, professores das escolas Walter Jobim, Santa Marta e Edson Figueiredo participaram da formação e no turno da tarde, professores das escolas Celina de Moraes e Margarida Lopes. 



















Curso de Especialização em Coordenação Pedagógica

O Curso de Especialização em Coordenação Pedagógica (UFRGS) está na reta final, as cursistas estão no período de desenvolvimento do TCC, que vai até 31 de maio. A orientação dos trabalhos está a cargo dos professores Wagner Ferraz e Alexandre Rossi. O grupo orientado pelo professor Alexandre Rossi teve orientação presencial ontem, 10 de maio, no Polo Santa Maria, na Sala de Reuniões da 8ª CRE. As apresentações dos trabalhos de conclusão de curso (TCC) estão previstas para o período de 06 a 11 de junho de 2016.
Informações Professora Vanessa Roth (Assistente Presencial do Curso)

Professor Alexandre e a Cursista Rosmirian